Religião não deve impedir a felicidade do casal que se ama

Peço um conselho. Amo muito a minha filha, sou racionalista cristão, conheci a Filosofia com o meu pai; minha esposa é católica, mas frequenta o Centro Redentor. Minha filha tem 19 anos e desde os 16 está com um namorado. O rapaz até que é bom, porém descobri que ele e a família dele são do candomblé! Não fiquei nada feliz com isso, mas é a felicidade da minha filha e ela ama o cara. Estou com receio pelo fato de ele ser dessa religião. O que faço!?


Resposta: Prezado, entendemos sua preocupação com sua filha em seu relacionamento com o namorado,
que consideram um bom rapaz. Vocês conhecem o Racionalismo Cristão, portanto sabem que são capazes de proteger seu lar, sua filha e seu namorado. Você deve seguir a orientação do Racionalismo Cristão para fazer a limpeza psíquica diariamente, de preferência nos horários indicados, às 7h e às 20h.


Caso se tenha descuidado, não deixe de retomar disciplinadamente essa práti ca tão necessária para construir no lar um escudo que impedirá o assédio de qualquer influência negativa.

Deve também deixar de lado senti mentos como o de preocupação contí nua, pois, nesse caso, estará atraindo as influências negativas que teme. Pensar é atrair. Não deixe de valorizar esse ensinamento que recebemos no Racionalismo Cristão.


Caso sua filha não participe da limpeza psíquica diária, basta que pense nela e no namorado sendo felizes. Mas deve desligar-se de tudo relacionado à vida terrena logo que iniciarem as irradiações, pois deve ter o pensamento ligado às palavras que compõem as irradiações ou essas não terão o efeito desejado. Caso tenha dúvidas sobre como fazer com eficiência a limpeza psíquica no lar, procurem orientações nos folhetos que podem encontrar na casa racionalista cristã que frequentam ou no site dessa filosofia espiritualista que nos oferece ensinamentos preciosos para bem conduzirmos nossa atual vivência neste mundo escola, pois aqui aprendemos como nos comportar ao nos depararmos com situações que exigem nossa atenção, como a que nos descreve.