Cumprir com o dever não pode gerar culpa

Sou policial militar há 11 anos e nunca precisei tirar a vida de ninguém em serviço, contudo, devido à minha profissão, isto pode acontecer a qualquer momento. Caso eu tire a vida de alguém por estar pondo em risco a minha própria ou de terceiro, o que aconteceria comigo. Isso atrasaria minha evolução? A pessoa que morreu viraria um espírito obsessor?

Resposta: Prezado, é importante não ficar imaginando possibilidades negativas. O policial, quando se alista para cumprir sua valorosa função, sabe que estará sujeito à possibilidade de enfrentamento: ter de defender a própria vida no cumprimento do dever, sem que isto lhe possa imputar qualquer sentimento de culpa ou medo de espíritos obsessores, sabendo que agiu em legítima defesa e em defesa da sociedade.

Se conhece o Racionalismo Cristão, sabe que não deve imaginar situações negativas e procurar se fortalecer para o cumprimento do dever, confiante de que com isto está promovendo a sua evolução. Para isso esta filosofia espiritualista orienta a prática diária da limpeza psíquica, que é uma forma, não só de obter este fortalecimento, como também encaminhar a seus mundos de estágio espíritos livres do corpo físico.

Caso não conheça ainda estes ensinamentos, convidamos você a comparecer a uma casa racionalista cristã e, através de esclarecimento daquilo que representa como uma Força, um espírito, sujeito a leis naturais como a de atração, ligada exclusivamente a emissão dos nosso pensamentos; e da limpeza psíquica, realizada coletivamente nos primeiros sete  minutos da reunião;  para que, com esses conhecimentos, possa revigorar-se e cumprir com o seu dever tão importante para a sociedade e  sem nenhum temor. Nesse caso procure o endereço da casa racionalista cristã mais próxima da sua residência, no site: www.racionalismocristao.net/casas-rc.