“Talvez tenhamos chegado ao ponto além do qual a ordem internacional mude para sempre”. Fawaz Gerges, autor libanês-americano, acredita que estamos em vias de uma…
Continuar lendo Se um mata, o outro esfolaAutor: Clecy Ribeiro
2030, novo marco do clima
Vem lá de longe o choque ambiental face à fúria do desenvolvimento apenas lucrativo. Talvez o marco mais conhecido seja mesmo o século XIX, testemunha…
Continuar lendo 2030, novo marco do climaNem bem começou
“Simón Bolívar morreu no dia 17 de dezembro. Em outro 17 de dezembro, há onze anos, tinha fundado a Grand Colombia, que nasceu da fusão…
Continuar lendo Nem bem começouGuerra e paz
‘Cinturão e Rota’ faz dez anos como iniciativa inconteste. É a proposta da China para um mundo compartilhado. Por terra, mar e ar, e espaço…
Continuar lendo Guerra e paz‘O mundo precisa, nós temos’
País industrializado, a África do Sul identifica-se mais aos mercados emergentes que ao próprio continente. Índia e China são acolhida para estudantes e Dubai para…
Continuar lendo ‘O mundo precisa, nós temos’Mídias sociais, um contra-senso
Formiga o espaço digital, tornado repositório de baboseiras, com as diferentes interpretações que se fazem da liberdade de expressão. Simplesmente sem sentido. O desconhecimento ascende,…
Continuar lendo Mídias sociais, um contra-sensoOs muitos anos de Putin
Cinco mandatos presidenciais soam como poder consolidado nas urnas pelo povo, com um escudo nacionalista, efeito sobretudo das sanções do Ocidente. A cultura russa concede…
Continuar lendo Os muitos anos de PutinO povo pede passagem
À força de prolongar-se, a democracia assemelha-se ao lento declínio da hegemonia ocidental – não sai de moda. Aos tropeços, aparam arestas, recorrem à diplomacia,…
Continuar lendo O povo pede passagemGuardiães da verdade
Tido como um legendário semeador de alertas, Daniel Ellsberg, ante tantas delongas no caso Julian Assange, fez soar o aviso em setembro 2020 (Democracy Now):…
Continuar lendo Guardiães da verdadeNa trilha do humanismo
Sai ano, entra ano e, como dizem os franceses, “déjà vu”. Agora veremos tudo com cores mais vibrantes, que o exacerbado, o surreal despontam, airosos,…
Continuar lendo Na trilha do humanismo