O jornal O Estado de São Paulo publicou na edição digital do dia 28 de abril e na edição impressa no dia 04 de maio de 2024 uma matéria revelando que 39 cientistas de diversas áreas e nacionalidades assinaram uma declaração conjunta onde afirmam que os animais têm consciência.
Para serem mais precisos, eles se referem no estudo a uma consciência fenomenal, isto é, ligada a fatos e não a raciocínio abstrato.
A princípio o estudo desses cientistas tem por objetivo o cuidado em não causar dor aos animais de laboratório, inclusive insetos.
Mas, no meu entendimento, com esta divulgação a ciência está dando um grande passo. Lógico que esses estudos vêm ocorrendo há décadas, por cientistas de diversos países, mas, reunindo num só documento os resultados, trará um avanço significativo no sentido de considerar os animais como seres com os quais os humanos possam interagir, promovendo a evolução das espécies como um todo.
É interessante citarmos que os racionalistas cristãos e outros estudiosos que tenham lido a obra do Dr. Antonio Pinheiro Guedes, Ciência Espírita, publicada em 1900, já tinham conhecimento deste fato que agora tem o reconhecimento da ciência oficial.
O Dr. Pinheiro Guedes descreve a evolução da Força nos ramos mineral, vegetal, animal, até chegar ao ser humano, quando passa a utilizar o termo específico “espírito”.
Em nossa opinião, é importante que os cientistas tenham a humildade de ampliar o campo de estudos avaliando as obras que abrangem a influência espiritual na vida dos seres humanos. Como sabem os racionalistas cristãos e os demais estudiosos do espiritualismo como ciência e como filosofia de vida, algumas doenças físicas são ocasionadas pela má utilização do pensamento, a ignorância da atuação do espírito sobre o corpo físico e outros fatores que não queremos aprofundar aqui para não provocar discussões desnecessárias. Afinal, cada um crê no que quiser, mas uma vez que o estudo do espiritualismo como filosofia pode ampliar o campo do conhecimento humano, não tem contraindicações.