Amor, o esteio das famílias

A tecnologia veio para ficar, trouxe a facilidade da comunicação em tempo real, expansão necessária nos tempos atuais, mas é preciso ficar atento para não se tornar escravo dessa ferramenta, que, sem dúvida, é importante, para não perder os valores da família, é preciso não se entregar apenas à materialidade. Há um descompasso entre a materialidade e o conhecimento espiritual.

É preciso semear o amor ao próximo: o mundo hoje precisa de mais tolerância, de mais diálogo, de respeito ao livre-arbítrio, é preciso libertar-se da arrogância e do egoísmo, da vaidade, é de grande valor aprimorar os conhecimentos, o aprendizado da espiritualidade, para o equilíbrio da evolução espiritual da humanidade. Esse ponto de equilíbrio começa na família.

Desde a sua fundação em 26 de janeiro de 1910, por Luiz de Mattos e Luiz Thomaz, o Racionalismo Cristão, em suas Casas em âmbito mundial, tem se pautado em orientar os seres humanos para o conhecimento que leva a uma maior evolução espiritual.

A disciplina na vida das pessoas é o esteio de todas as atividades, tem que ser levada a sério, seja no trabalho, nos cuidados com a saúde, na alimentação, no descanso, no lazer, na espiritualidade, que precisa estar em sintonia com a vida material. O pensamento é o ponto de equilíbrio de tudo, pensar o bem para atrair o bem, respeitar o livre-arbítrio, amar o semelhante.

Amar é como o verbo, é mais que perfeito. Esse amor leva à harmonia nos lares, os bons exemplos dos pais para filhos fortalecem a formação do caráter, da personalidade, estimulam a prática do bem, o amor à humanidade.