Tentei me matar. Não me sinto necessária. Escuto a rádio, leio os livros, mas na hora de ir às reuniões não consigo sair de casa. Não quero acabar assim.
Resposta: Prezada, há algo de positivo na sua afirmação: não quer acabar assim. Esta pode ser uma predisposição para ir à luta, mas uma luta contra você mesma. Você está estudando, e esses estudos a farão chegar à conclusão de que o suicídio não é a solução para o término dos problemas, pois o espírito, embora livre da matéria que carrega, continua a vibrar os mesmos pensamentos de fraqueza, ansiedade, desânimo, tristeza, desespero e amargura que estão refletidos em seu corpo fluídico estabelecendo a depressão; e o pior: associando-se a outros campos vibracionais de mesma intensidade.
A solução é reagir e antepor pensamentos de vibração positiva como os de coragem, ânimo, disposição e enfrentamento das dificuldades. Para isso, nada melhor do que a posse de um corpo físico, quando o ser humano entende que quem comanda é o espírito, que é a força impulsionadora, sendo capaz de superar-se pela vibração da sua vontade.
Sinta-se necessária, não desista de sua luta, de promover a sua valorização interior, pois todos têm um valor no qual se apoiar, e você é uma aluna, uma aprendiz neste planeta-escola, estudando, raciocinando, procurando o melhor para si, ainda que enfrentando dificuldades.
Seja resistente, encontre forças para ir às reuniões, afirme sempre para você que irá conseguir; lute contra a fraqueza, o desânimo, o medo, e ligue-se às correntes do bem com a convicção de que sairá vencedora. Esta é a única forma de transformar seus pensamentos sombrios em outros de alegria, de satisfação, de bom humor.