Jefferson Cunha destacou que a grande estatura, a estética, a imponência dessa edificação, que perpetua uma inspiração libertadora e que está atendendo à difusão dos conceitos elevados da espiritualidade autêntica, mais que despertar a admiração dos seus visitantes convida a todos à reflexão acerca do amor pela humanidade que o codificador dedicou a sua obra. Ele e seus seguidores visualizaram uma comunidade interessada em aprender sobre a vida espiritual. Para tanto, era necessário oferecer instalações que a abrigasse com o respeito devido por quem efetivamente preza o semelhante como verdadeiro irmão em essência; assim, o público, começaria aos poucos a perceber o esplendor que suscitaria uma experiência de valorização pessoal.
Esse prédio portentoso, somente pôde ser concebido porque houve união de pensamentos muito fortes voltados para o objetivo de auxiliar a humanidade.
Dias festivos existiram, outros tantos, de tristeza, noites de verão, outras de inverno e chuva, mas o monumento ali estava com sua intimidade exposta, para que, os militantes estendessem a mão aos estudiosos e aos aflitos.
Na pandemia, houve avanços e recuos no contexto das lições que este planeta oferece. No entanto, o brilho original da obra física, formado pela irradiação entusiasta dos seus idealizadores, amigos e militantes não sofreu as variações fluídicas pelas quais o mundo passava no momento mais agudo da dor. O gigante está voltando com toda sua pujança. Veremos em breve as portas reabertas e os militantes em seus postos.