Uma das mais difíceis perguntas é o que fazemos da vida e o que podemos fazer dela. Entretanto, ninguém pode decidir por nós mesmos, seres heterogêneos em evolução na Terra, cada um se conduzindo dentro das próprias possibilidades. Os que se esforçam com determinação em vencer desafios, sem desistir dos seus projetos de vida, dão sentido maior à existência, possuidores de força de vontade em vencer suas limitações. Contrariamente à proposta do plano astral, outros entregam-se ao desânimo, sentindo-se fracassados ao primeiro obstáculo encontrado.
A prova disso é a diversidade de evoluções, os fortes e fracos de espírito, vencedores e fracassados, reunidos em núcleos familiares, sociais e afetivos. Cada um de per si dá sentido à sua vida da forma que se conduz, através da prática dos seus atributos morais, dos bons ou maus sentimentos, oriundos da essência cósmica que lhes pertence.
O ideal seria viver a vida material e espiritual, com proporção de maior equilíbrio emocional, mantendo pensamentos elevados, dando sentido real à existência sob a regência das leis naturais.
Portanto, o sentido maior da nossa vida é evoluir, aprimorar qualidades, reciclar imperfeições arraigadas no corpo fluídico, trilhando caminhos de luz, através de várias encarnações vividas.