RC corrige os zigue-zagues que atrapalham a evolução

Os seres humanos caminham por este mundo da forma que pensam ser melhor, pois são diversas as maneiras de andar. Uns caminham bem, outros mal, uns andam para frente, outros para trás.

Infelizmente, boa parte da humanidade caminha em zigue-zague, sem saber para onde ir. Há muito descontrole emocional, percebe-se uma espécie de atordoamento psíquico generalizado, que se avoluma a cada dia e impede que as pessoas raciocinem com clareza sobre os fatos cotidianos.

Andar aos zigue-zagues faz com que as pessoas percam seu tempo ao não se preocuparem com a evolução espiritual e o progresso material decorrente. Muitas delas acomodam-se a tudo por que passam, pouco se interessando por melhorar a situação física e moral em que se encontram, enquanto outras contestam todas as coisas que veem e ouvem.

Infelizmente, a censura às diferentes formas de pensar e agir passou a ser um hábito. Censura-se tudo hoje em dia, muitas vezes sem se saber sequer o porquê. A crítica construtiva é sempre benéfica porque aponta erros e não pessoas, dá oportunidade para que as falhas sejam eliminadas por aquelas que as cometeram e, assim, possam crescer em espiritualidade.

Esperamos que essa falta de entendimento entre as pessoas passe logo, que se tornem mais sensatas, que a ponderação e a moderação as conduzam ao bom senso, deixando de vez os radicalismos religiosos e ideológicos, para que possam trabalhar e progredir tendo paz de espírito.

Reconhecemos as dificuldades que os seres humanos em geral têm para melhorar os procedimentos em uma época confusa como a atual, a fim de que se mantenham psiquicamente equilibrados, raciocinem sobre os fatos da vida com sensibilidade, cheguem às próprias conclusões e tomem as decisões mais acertadas possíveis.

O Racionalismo Cristão ensina às pessoas como caminhar neste mundo de escolaridade, pois elas têm suficiente capacidade para mudar, em qualquer tempo, o rumo da vida usando corretamente o livre-arbítrio. O futuro bom ou mau só depende delas próprias.