RC explica que não existem pais nem filhos no campo espiritual

Como o racionalismo cristão explica a simpatia e a antipatia gratuitas? Segundo a filosofia racionalista cristã constitui polo de atração das Forças Superiores orações como Pai Nosso, Ave Maria etc., feitas com muita fé? O que seriam os eflúvios espargidos pelas Forças Superiores durante as reuniões públicas? Seriam energias?

Resposta: Prezada, para melhor entendimento numeramos as suas perguntas.

1. A filosofia racionalista cristã não explica tais sentimentos existindo de forma gratuita em relação a outras pessoas, pois, quando se manifesta de forma negativa como a antipatia, é fruto de pré-julgamento que deve ser repelido, sendo mera especulação justificá-los como resquícios de vidas passadas.

2. Observe o que esta filosofia espiritualista orienta em seu livro Racionalismo Cristão, 46ª edição: “No campo espiritual não há pais nem filhos. O que existe é enorme comunhão de espíritos em uma graduação evolutiva, em que todos, sem exceção, têm origem comum: a Inteligência Universal.”

E mais: “(…) Compreende-se então, perfeitamente, que determinada parte da humanidade não tenha uma compreensão da espiritualidade que vá, por exemplo, além do culto a certas imagens ou a determinadas divindades, por lhe faltar base de entendimento para demovê-la da perplexidade adorativa a que se entrega.”

Como orações são dirigidas a “pais”, “mães” e supostas divindades, não encontram repercussão universal, mesmo porque, geralmente, são emitidas com a finalidade de adoração ou peditório, o que contraria a lei evolutiva de causa e efeito.

Por isso esta filosofia espiritualista incentiva a prática da limpeza psíquica, como forma de atrair lucidez, boas intuições e discernimento, para que possamos, através da prática do bem, evoluirmos.

3. Eflúvios são emanações fluídicas superiores e estão diretamente ligados a campos fluídicos extremamente sutis e diáfanos, que transmitem sensações positivas tais como: harmonia, boas intuições, lucidez e serenidade.