Os seres humanos devem agir com simplicidade, imparcialidade e respeito. As pessoas simples irradiam simpatia e confiança em torno de si, são imparciais ao buscarem a verdade e valorizam o respeito aos hábitos e costumes quando cumprem as normas de convivência.
Essas qualidades morais foram demonstradas e valorizadas pelos mestres da espiritualidade Luiz de Mattos, Antonio Cottas e Humberto Rodrigues e servem de exemplo para o enriquecimento da personalidade de todas as pessoas no cotidiano de suas vidas.
O trato diário é uma troca constante de experiências e aprendizados, é condição necessária ao aprimoramento dos atributos e das faculdades espirituais dos seres humanos, pois são espíritos em evolução nas diferentes culturas e condições materiais existentes nos quatro cantos do planeta.
Sendo assim, é importante que as pessoas procurem interagir de forma empática e solidária e, para isso, nada melhor do que as orientações proporcionadas pelo Racionalismo Cristão, uma filosofia de vida voltada para o esclarecimento espiritual da humanidade.
Foi o que fizemos na última passagem pela Terra. Levávamos nossa palavra de incentivo a quem estava ao redor, lembrávamos aos leitores de nossos livros e de nossas crônicas no jornal A Razão que as casas racionalistas cristãs eram escolas de aperfeiçoamento moral e equilíbrio psíquico, como deveriam ser os lares bem formados, onde sempre pairam entre seus componentes as superiores virtudes do afeto, da fidelidade e da tolerância. Foram exemplos de vida que muitos espíritos deram em suas últimas existências, para que sejam seguidos pelas pessoas em geral, pois dignificam o caráter e dão sentido à vida, proporcionando a almejada felicidade.