- Fortalecer a vontade para a prática do bem;
- Identificar, para poder repelir, os maus pensamentos e fazer bom uso do livre-arbítrio;
- Cultivar pensamentos elevados em favor do semelhante;
- Não desejar para os outros o que não quer pra si;
- Estender seu auxilio a quem dele necessitar, quando os meios e a oportunidade o permitirem, mas não contribuir para sustentar a ociosidade e os vícios de quem quer que seja;
- Ter consideração pelo ponto de vista alheio, principalmente quando manifestado com sinceridade;
- Não se ligar pelo pensamento a pessoas maldosas, inconvenientes e psiquicamente desequilibradas;
- Combater a maledicência;
- Eliminar do hábito comum a discussão acalorada;
- Conservar em plena forma a higiene mental e física;
- Exercer o poder da vontade contra a irritação;
- Manter o equilíbrio das emoções na análise dos fatos, para não afetar a serenidade necessária;
- Adotar, como norma disciplinar, o hábito sadio de somente tomar decisões que se inspirem no firme propósito de fazer o bem, agindo, com ponderação, moderação, justiça, serenidade e valor;
- Conduzir-se respeitosamente na linguagem e nas atitudes;
- Não descuidar da polidez e da pontualidade, por serem reflexos da boa educação;
- Promover, por todos os meios a longevidade, em atenção ao princípio de que a saúde do corpo depende do bom estado da alma;
- Cultivar permanentemente o bom humor, por meio do qual as células orgânicas recebem influências salutares;
- Usar de comedimento no falar, vestir, trabalhar, dormir, alimentar e recrear;
- Dedicar-se integralmente à segurança e à estabilidade do lar; e
- Apurar ao máximo o sentimento fraternal da amizade para com as pessoas de bem, com a finalidade de intensificar a corrente harmônica afim do planeta, em benefício comum.