Sou de uma família racionalista cristã. Minha mãe nos levava ao centro desde que eu era pequena. Várias vezes me disseram que sou médium. Um presidente me orientou a frequentar diariamente o centro e não três vezes por semana, como eu era habituada com a minha família. Ele me disse: “filha, és médium por incorporação. Vieste ao mundo para ajudar a humanidade e tens que praticar e exercer.”
Por vezes sinto pairar sobre meu filho alguma coisa que me entristece. Seu pai, um diplomata de carreira, nos abandonou contraindo um casamento. Dias atrás, um senhor ia matar o meu filho com o carro, eu fui à janela na mesma hora, gritei, o homem travou o carro, saiu, pegou o meu rapaz no peito da camisa, difamando-o. Coisa estranha, que não faz parte do nosso viver.
Era um incidente que tinha acontecido no estabelecimento dele, o meu filho não tinha nada a ver. Ele é muito educado e não se mete em confusões. Foi um engano e muita carga negativa dele. Chamamos a Polícia, fomos dar queixa. Meu filho é educado, não reagiu às agressões.
Resposta: Prezada, seu filho agiu corretamente ao não reagir às agressões sofridas. Sabemos que nesses momentos devemos altear os pensamentos e vibrá-los positivamente, para afastarmos as perturbações que podem ocasionar desfechos imprevisíveis. O seu lar estará limpo astralmente pela conduta da família, com todos procurando entender-se, harmonizar-se, unir-se e trabalhar pelo progresso e pela espiritualização.
Para informações mais detalhadas sobre mediunidade, sugerimos consultar o livro Racionalismo Cristão, 45ª edição, que tem explicações sobre mediunidade de incorporação e a conveniência ou não em desenvolvê-la. Sugerimos, também, que sua família siga as orientações inseridas nesse livro e amplie os conhecimentos espiritualistas nas demais obras editadas pela sede mundial do Racionalismo Cristão, além da salutar prática diária da limpeza psíquica no lar e, se possível, da frequência às reuniões públicas em uma casa racionalista cristã.