Os princípios racionalistas cristãos podem ser praticados por todos

Vivemos em uma época de incertezas e rápidas mudanças. É normal se sentir incomodado com isso.  

A boa notícia é que, mesmo nesse contexto, os princípios racionalistas cristãos continuam válidos e úteis. Quem os segue adquire maior estabilidade e serenidade para lidar com esse período de transição. Amor ao próximo, tolerância, paz e respeito são valores acessíveis a todos, independentemente de etnia, religião, gênero, orientação sexual e política etc. São, sobretudo, a chave para uma vida mais tranquila.   

Assim como a filosofia grega o fez, os princípios racionalistas cristãos favoreceram o desenvolvimento das virtudes humanas. Isso porque esses valores incentivam a prática do amor e do bem desinteressado.   

É fato inegável que vivemos em um mundo cada vez mais globalizado. Isso nos leva a refletir sobre a necessidade de estender a prática do bem em escala internacional. Afinal, os diferentes povos estão cada vez mais conectados entre si. É justamente nesse sentido que os princípios racionalistas cristãos podem ser úteis.   

Os valores racionalistas cristãos representam, a quem estuda a espiritualidade, uma grande esperança de um mundo mais justo, amoroso, alegre e pacífico. Eles são a chave para o bom convívio entre sociedades muito diferentes entre si. O descumprimento desses princípios, claro, leva inevitavelmente a conflitos e desentendimentos.  

É possível afirmar que, em certo sentido, os princípios cristãos estão acima das milhares de crenças religiosas. Quer dizer, esses podem ser praticados por todos, indistintamente. Tamanha é sua validade que tais valores são milenares e resistentes à passagem do tempo.  

Princípios como tolerância, amor ao próximo, respeito e bem desinteressado devem ser não só praticados como, sobretudo, divulgados e testemunhados no dia a dia por todos nós. Isso nos leva a um maior equilíbrio físico e psíquico. Esses valores refletem nossa essência humana, nos fazendo ver o próximo como uma extensão de nós mesmos. Devemos, portanto, considerá-los como guias de conduta em nossa trajetória espiritual.  

Muito Obrigado!