Identificar, para poder repelir, os maus pensamentos e fazer bom uso do livre-arbítrio;
Cultivar pensamentos elevados em favor do semelhante;
Não desejar para os outros o que não quer pra si;
Estender seu auxilio a quem dele necessitar, quando os meios e a oportunidade o permitirem, mas não contribuir para sustentar a ociosidade e os vícios de quem quer que seja;
Ter consideração pelo ponto de vista alheio, principalmente quando manifestado com sinceridade;
Não se ligar pelo pensamento a pessoas maldosas, inconvenientes e psiquicamente desequilibradas;
Combater a maledicência;
Eliminar do hábito comum a discussão acalorada;
Conservar em plena forma a higiene mental e física;
Exercer o poder da vontade contra a irritação;
Manter o equilíbrio das emoções na análise dos fatos, para não afetar a serenidade necessária;
Adotar, como norma disciplinar, o hábito sadio de somente tomar decisões que se inspirem no firme propósito de fazer o bem, agindo, com ponderação, moderação, justiça, serenidade e valor;
Conduzir-se respeitosamente na linguagem e nas atitudes;
Não descuidar da polidez e da pontualidade, por serem reflexos da boa educação;
Promover, por todos os meios a longevidade, em atenção ao princípio de que a saúde do corpo depende do bom estado da alma;
Cultivar permanentemente o bom humor, por meio do qual as células orgânicas recebem influências salutares;
Usar de comedimento no falar, vestir, trabalhar, dormir, alimentar e recrear;
Dedicar-se integralmente à segurança e à estabilidade do lar; e
Apurar ao máximo o sentimento fraternal da amizade para com as pessoas de bem, com a finalidade de intensificar a corrente harmônica afim do planeta, em benefício comum.