Vivo há dois anos um relacionamento com uma senhora de 49 anos. Sinto grande afeto por ela, creio estar na condição de dependência afetiva, pois sinto muito a falta dela quando não estamos juntos. Já a convidei para morar comigo, mas ela sempre apresenta uma evasiva, dizendo que devemos esperar o tempo certo. Às vezes tenho vontade de acabar com essa relação, mas ao encontrá-la não tenho força nem vontade para tal. Sinto que ela não quer um compromisso sério, e sim a ajuda que lhe dou do ponto de vista financeiro. Já cheguei a chorar por sua ausência, nosso relacionamento é muito forte, sinto sensações que me fazem agarrar-me ainda mais a ela.
Quero tomar decisão com segurança. Ajudem-me.
Resposta. Prezado, de acordo com seu relato, seu relacionamento com essa senhora está trazendo-lhe muita inquietação e sofrimento. Aconselhamos você a analisar com a maior objetividade possível que futuro tal relacionamento lhe reserva.
Quanto à dependência afetiva, o melhor será você pensar no que tal dependência está causando a sua saúde física e mental. Procure reagir. Seja dono de seus pensamentos e tenha em mente seu desejo de livrar-se dessa dependência. Não deixe que pensamentos tão depressivos tomem conta de sua atenção. Aprendemos no Racionalismo Cristão que pensar é atrair. Você está atraindo muitas cargas negativas para você, o que dificulta sua busca de uma solução para o problema que está enfrentando.
Outra orientação que a filosofia racionalista cristã nos oferece é a prática diária da limpeza psíquica, o que nos ajuda a encontrar nosso equilíbrio interior e fortalece nosso espírito para que tenhamos maior clareza de qual o melhor caminho a seguir para uma vida em que reine paz e alegria em nossa atual vida terrena.