Luiz de Mattos e sua obra

É muito importante que todos conheçam o precioso livro Luiz de Mattos, sua vida, sua obra, lançado pela sede mundial do Racionalismo Cristão e que deve fazer parte da leitura dos militantes e assistentes. Com rígida disciplina, esse notável português, após cuidar por dois anos de seu corpo enfraquecido e recuperar o vigor físico, fez durante 18 meses acurado estudo da espiritualidade e codificou o Racio­nalismo Cristão, que hoje está em todo o mundo, beneficiando milhares de famílias.

Luiz de Mattos mostrou que a falta de esclarecimento da humanidade permite ao astral inferior agir com facilidade e que isto só pode ser evitado com o progresso espiritual, com a frequência às reuniões públicas de limpeza psíquica que o espiritualismo autêntico do Racionalismo Cristão proporciona graciosamente, sem nada pedir em troca, em todas as suas Casas. Com a disciplina do Racio­nalismo Cristão se evitam os riscos de avassalamento. As pessoas que frequentem as reuniões públicas nas casas racionalistas cristãs, com certeza, serão beneficiadas.

Com assiduidade às reuniões do Racionalismo Cris­tão os vícios são eliminados e o atraso espiritual e a vaidade e demais sentimentos negativos se afastam da pessoa.

Luiz de Mattos codificou uma escola filosófica que consegue fazer a limpeza psíquica da atmosfera do planeta e dar a todos que desejam seguir sem desvio a disciplina do RC, que demonstra ser importante para a saúde física e mental, oportunidade de viverem com honradez moral uma vida descente e honesta. Deste modo, é dever de todos preservar a todo custo a disciplina da filosofia racionalista cristã nas casas racionalistas cristãs e no dia a dia, sem vaidade, que faz a pessoa perder-se no labirinto de sua falsa grandeza.

Luiz de Mattos, esse homem humilde e valoroso, de maneira simples e generosa, com grande envergadura moral, com lealdade ao Astral Superior, é um exemplo dignificante para todos os militantes e assistentes seguirem à risca. Devem seguir também os princípios da Filosofia e as orientações emanadas pelos espíritos do Astral Superior que, mensalmente, a Sede Mundial envia a suas filiais.

Os militantes, com trabalho altruísta e voluntário, dedicando-se com boa vontade e cortesia, passando pelo crivo da razão sem perderem de vista o foco da verdade e sem se deixarem envaidecer, têm no Racionalismo Cristão uma escola filosófica de altíssimo nível para superarem os conflitos e as mudanças sociais, sabendo enfrentar a dinâmica da vida e comprovando que não existem milagres.

Sem nada exigir, o RC mostra seus ensinamentos para que as pessoas possam escolher com seu livre-arbítrio se aceitam ou não o que a Filosofia indica para um viver melhor.

Luiz de Mattos, com sua obra e através de diversos livros que a Sede Mundial tem publicado, orienta a todos com conhecimentos preciosos para saberem distinguir a verdade da mentira, o bem do mal, o certo do errado, aumentando o acervo espiritual e acelerando a evolução dos que se dedicam a assimilar o estudo e a prática dos princípios do RC.

Sentimos que, de modo idêntico a uma universidade, a filosofia do RC dá preciosas lições de vida a seus alunos disciplinados com o prazer de serem úteis a si próprios e aos seus semelhantes.

Eliminando a ignorância, uma das grandes responsáveis pela prática da propagação das mentiras, das hipocrisias, das más ações e demais atitudes inferiores, Luiz de Mattos nos ensinou a viver com sabedoria, dando exemplos e nos ajudando com ensinamentos para que possamos progredir espiritualmente.

A Sede Mundial vem cumprindo muito bem seu papel, dando esclarecimentos, contornando situações e resolvendo tudo da melhor maneira possível, sem ofender a quem quer que seja, sendo um foco de irradiação de sintonia com o Astral Su­perior e com as correntes do bem que se cruzam em todas as direções.

Quem pratica os Prin­cípios do RC é feliz e consegue grande satisfação no cumprimento de seus deveres com sabedoria e justiça.

Ao instituir o Raciona­lismo Cristão, em 1910, Luiz de Mattos abriu espaço a uma nova mentalidade, que está em expansão em todo o mundo, com número sempre crescente de pessoas que vêm rompendo os grilhões de atitudes contrárias à razão e à verdade.

O RC assegura que a família é constituída de espíritos procedentes de diversos mundos de estágio, para exercer a tolerância e se ajustar a uma vida em comum. A moral cristã do respeito ao próximo e da igualdade de direitos e a grandiosidade do amor espiritual são seguidas no RC como um poderoso sustentáculo da família.

Luiz de Mattos sempre se baseou na liberdade espiritual pela libertação do materialismo e do egoísmo, para ver a humanidade feliz com esclarecimento de lutar e vencer, de modo que as pessoas, não se deixando perturbar pelos maus pensamentos, tenham a necessária paz e progresso evolutivo.

Pessoas que eram vítimas de desequilíbrio psíquico e alcançaram nas casas racionalistas cristãs sua normalidade hoje são felizes, porque o esclarecimento científico e racional lhes permitiu reerguer suas vidas.

O Racionalismo Cristão unifica a ciência numa síntese admirável, nos prova a existência da alma e nos faz compreender melhor as relações desta com o corpo, demonstrando que os acontecimentos ditos sobrenaturais são naturais como tudo o que existe no Universo.

O Racionalismo Cristão abrange o ciclo da evolução do espírito com aplicação universal, acabando com o misticismo e comprovando cientificamente a preexistência e a sobrevivência da alma.

A morte física não interrompe a vida, o espírito apenas se afasta com o seu corpo fluídico, mostrando que os seres humanos são espíritos em evolução e o nosso corpo é um invólucro provisório do espírito.

Todos os que seguirem os ensinamentos que Luiz de Mattos codificou no Racio­nalismo Cristão irão gerar bem-estar e harmonia, e com pensamentos positivos irão melhorar sua saúde física e mental.

É muito importante seguir as recomendações desta escola filosófica que fortalece, esclarece, espiritualiza e aconselha que se façam as irradiações de limpeza psíquica como um preparo mental para o uso do raciocínio na luta diária para eliminar os defeitos morais e os vícios, colocando o livre-arbítrio a serviço do bem e da verdade.

Este artigo foi publicado na edição de janeiro de 2015.